- Crianças com 12 meses de idade, com segunda dose aos 15 meses.
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O sarampo é uma doença infecciosa aguda, de causa viral; é doença extremamente contagiosa, mas que pode ser prevenida pela vacina. A transmissão do sarampo ocorre de forma direta, por meio de secreções expelidas ao tossir, espirrar, falar ou respirar as quais entram em contato com o trato respiratório ou mucosas de pessoas suscetíveis. Por isso, o elevado poder de contágio da doença. O período de incubação varia de 6 a 21 dias. A transmissão ocorre de quatro a seis dias antes e até quatro dias após o aparecimento do exantema. Pode acometer pessoas de qualquer idade.
As complicações infecciosas contribuem para a gravidade da doença, particularmente em crianças desnutridas e menores de um ano de idade. Em algumas partes do mundo, o sarampo é uma das principais causas de morbimortalidade entre crianças menores de 5 anos de idade. Em 2016, o Brasil recebeu da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) o certificado de eliminação da circulação do vírus do sarampo. Entretanto, atualmente o país enfrenta surtos de sarampo, em Roraima e Amazonas. Casos importados da doença identificados em São Paulo, Rio Grande do Sul, Rondônia e Rio de Janeiro.
Uma ou mais complicações ocorrem em aproximadamente 30% dos casos de sarampo. A diarreia é a complicação mais comum; a maioria das mortes é devida a complicações do trato respiratório ou encefalite. A otite média ocorre em 5 a 10 por cento dos casos e é mais comum em indivíduos mais jovens. O risco de complicações aumenta nos países em desenvolvimento, onde a taxa de letalidade é de 4 a 10%.
A caxumba é uma doença infecciosa aguda, de causa viral; o período de incubação varia de 16 a 18 dias da exposição ao início dos sintomas. A caxumba geralmente começa com alguns dias de febre, dor de cabeça, mialgia, fadiga e anorexia; estas manifestações geralmente são seguidas pelo desenvolvimento de inchaço da glândula salivar em 48 horas. A parotidite ocorre mais comumente entre crianças entre dois e nove anos de idade; a sensibilidade, ocasionalmente associada à dor de ouvido, normalmente precede o inchaço da parótida. A parotidite pode ser unilateral ou bilateral; O envolvimento unilateral inicial é seguido por um envolvimento contralateral alguns dias depois em 90% dos casos. O inchaço da parótida pode durar até 10 dias. A caxumba geralmente é autolimitada; a maioria das pessoas recupera completamente dentro de algumas semanas. As complicações da caxumba podem incluir inflamação dos testículos e manifestações neurológicas tais como: meningite, encefalite e surdez.
A rubéola é uma doença infecciosa aguda, de causa viral; tem como complicação mais temida a rubéola congênita. As mulheres em idade fértil devem avaliar a presença de imunidade contra a rubéola antes de engravidar, e caso necessário, deverão se vacinar. Recomenda-se evitar a gravidez por trinta dias após a administração da vacina.
Na criança, a vacina combinada de vírus vivo atenuados contra o sarampo, caxumba e a rubéola (tríplice viral) deve ser administrada aos 12 meses de idade e uma segunda dose deve ser realizada aos 15 meses de idade. A primeira dose das vacinas tríplice viral e varicela devem ser feitas na mesma visita, aplicadas em locais diferentes ou utilizando a vacina combinada tetraviral em uma única administração; esta última se mostrou associada a uma maior frequência de febre em lactentes que receberam a primeira dose com a vacina tetraviral. É considerada protegida a criança que tenha recebido duas doses da vacina após 1 ano de idade. Na situação de surto ou exposição domiciliar, a primeira dose pode ser aplicada a partir de 6 meses de idade. Nesses casos, a administração de mais duas doses a partir dos 12 meses de idade ainda será necessário.
Para as crianças com esquema completo, não há evidências que justifiquem uma terceira dose como rotina, podendo ser considerada em situações de surto de caxumba e risco para esta doença.
O esquema vacinal para os adultos consiste em aplicar uma dose para indivíduos que receberam uma dose previamente; aplicar duas doses para os que ainda não receberam nenhuma dose da vacina ou com antecedentes vacinais desconhecidos. O intervalo mínimo de 30 dias entre as doses precisa ser respeitado.
Marcela Rank
Paula Santos
Denise Speranza
Rafael Ramos
Marcello Ferreira
Thiago Barbosa
Denise Mello
Ótimo atendimento, atendimento excelente!
Myriam Esperança
Ótimo atendimento!
Mara Gadelha